sexta-feira, 9 de março de 2012

Arquivo Judiciário de Sergipe


A ida ao arquivo judiciário Des. Manuel Pascoal Nabuco D’Ávila deixou claro e evidente a sua importância para identidade do nosso estado. Lá existem mais de 15 mil documentos históricos que permanecem preservados. Em um ambiente agradável, moderno e com funcionários gentis e aptos para esclarecer nossas dúvidas. Sendo ele, um dos arquivos mais modernos do Brasil na área jurídica. O Arquivo Judiciário foi fundado em 1984,com o objetivo de separar, organizar e preservar os documentos do poder judiciário de Sergipe. Apenas, no ano de 2005 foi inaugurada a sede que traz os padrões da arquivologia atual. 
 ( Antiga Sede,foto extraída do site da instituição)

( Atual Sede)

O arquivo judiciário de Sergipe está dividido em três categorias: 
 * Divisão de arquivo: administra o recebimento e o acesso público da documentação. Um exemplo disto é a sala de Pesquisa, local onde, são atendidos estudantes, historiadores, advogados e o público em geral.


 (Sala de pesquisa,foto extraída do site da instituição)


* Divisão da recuperação: responsabiliza-se pela recuperação e conservação dos documentos.
 ( Sala de restauro,foto extraída do site da instituição)


* Divisão de digitalização: responsável pela passagem de documentos judiciais para suportes eletrônicos.
( Documento digitalizado, foto extraída do site do Tribunal de Justiça de Sergipe)


Outras fotos do Arquivo Judiciário 


( Quadro do Des. Manuel Pascoal Nabuco  D'Avila)

(Hall e recepção)




 ( Hall do Arquivo)

( Sala de consulta Jurídica) 

 ( Sala de consulta Histórica)

( Frente do Auditório )





( Informações obtidas com a Professora Mestre Eugênia Andrade e no site da instituição http://www.tjse.jus.br/arquivojudiciario/ ) 


Como chegar ao Arquivo? 




( Observação: Por não acharmos o mapa da localidade exata do Arquivo Judiciário de Sergipe que se encontra na  Rua Cons. Carlos Sampaio, s/n, colocamos o mapa do Fórum Gumersindo Bessa que se encontra ao lado do Arquivo.)






 Junyanna Mota S. Ribeiro e Douglas Rayff M. Souza



 



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