sábado, 24 de março de 2012

Visita ao Museu Arqueológico de Xingó - Max e visita a cidade de Piranhas.

No dia 17 de março de 2012, nós alunos do curso de História visitamos o Museu Arqueológico de Xingó e a cidade de Piranhas, acompanhados dos professores Antônio Lindvaldo, Claudefranklin Monteiro e das monitoras Eliene Santos e Grazielle Hora.


 ( Alunos com monitoras do curso de História)

( No MAX)
( Foto da lateral do MAX)


O museu foi inaugurado no ano de 2000 e é mantido pela Universidade Federal de Sergipe. Lá existe um acervo de 55 mil peças retirados das escavações na Bahia, Sergipe e Alagoas em 1987. Hoje o MAX recebe pessoas de todos os lugares, estudantes,pesquisadores,amantes da história e turistas.
O acervo é diverso, encontramos ferramentas feitas de pedras, esqueletos humanos, pinturas rupestres, potes de cerâmica. Enfim, um rico acervo que nos ajuda a entendermos um pouco a história local e a história dos nossos antepassados. É realmente emocionante, imaginarmos como era o cotidiano dos antepassados e ficarmos tão pertos de toda aquela salvaguarda arqueológica . Sem contar, com a beleza e organização do Museu.
Além de ter uma sala de exposições temporárias dos mais diversos artistas. 
O museu é apresentado por partes. Exemplicações do que é nos mostrado: como as escavações são feitas,as rotas de chegar à América com um mapa eletrônico, as gravuras e as pinturas rupestres que os nossos antepassados criaram, os artefatos de cerâmica, a base de alimentação.
Enfim, é uma verdadeira viagem na Pré-História!

 (Sala de exposição)

( Esqueletos humanos) 

 (Pintura rupestre)

(Potes de cerâmicas)

( Crânio fraturado e colar)

( Alunos concentrados, escutando a explicação)

( Alunos no museu)

Depois da visita ao museu, fomos até o Auditório do MAX assistirmos um vídeo e escutarmos a aula dos nossos professores. Aula dinâmica e interativa.

( Aula no Auditório do Max)

Ao sairmos do Museu visitamos a cidade de Piranhas O município é banhado pelo chamado carinhosamente Velho Chico o Rio São Francisco. A cidade também é reconhecida como patrimônio histórico nacional pelo IPHAN considerada Patrimônio Histórico Nacional.
Piranhas ficou nacionalmente conhecida por ser a cidade onde a cabeça de Lampião,e outros do seu bando, ficaram expostos após serem decapitados.
A cidade foi fundada em 1887 e recebeu o nome de Piranhas, por conta de uma história que um homem pescou em um riacho uma enorme Piranha. Essa história foi passada de geração a geração. Sendo assim, batizaram a cidade de Piranhas.
Confesso, a cidade me encantou!
Eu, como estudante de História não podia deixar de contemplar o Patrimônio dessa cidade. A cidade é linda, passou um aspecto de cuidado que chamou minha atenção!
 
 ( Eu, em frente ao Museu do Sertão)
 ( Casa de Artesanato)

( Na cidade de Piranhas)


 ( Cidade de Piranhas)

( Meus colegas de curso em Piranhas)

 ( Orelhão, com representação da cidade: uma Piranha)


Sem dúvida, essa viagem ficará guardada em nossas memórias. Nos enriqueceu intelectualmente e também nos proporcionou um dia alegre com nossos colegas de curso e professores. Valeu a pena!









 


sexta-feira, 9 de março de 2012

Arquivo Judiciário de Sergipe


A ida ao arquivo judiciário Des. Manuel Pascoal Nabuco D’Ávila deixou claro e evidente a sua importância para identidade do nosso estado. Lá existem mais de 15 mil documentos históricos que permanecem preservados. Em um ambiente agradável, moderno e com funcionários gentis e aptos para esclarecer nossas dúvidas. Sendo ele, um dos arquivos mais modernos do Brasil na área jurídica. O Arquivo Judiciário foi fundado em 1984,com o objetivo de separar, organizar e preservar os documentos do poder judiciário de Sergipe. Apenas, no ano de 2005 foi inaugurada a sede que traz os padrões da arquivologia atual. 
 ( Antiga Sede,foto extraída do site da instituição)

( Atual Sede)

O arquivo judiciário de Sergipe está dividido em três categorias: 
 * Divisão de arquivo: administra o recebimento e o acesso público da documentação. Um exemplo disto é a sala de Pesquisa, local onde, são atendidos estudantes, historiadores, advogados e o público em geral.


 (Sala de pesquisa,foto extraída do site da instituição)


* Divisão da recuperação: responsabiliza-se pela recuperação e conservação dos documentos.
 ( Sala de restauro,foto extraída do site da instituição)


* Divisão de digitalização: responsável pela passagem de documentos judiciais para suportes eletrônicos.
( Documento digitalizado, foto extraída do site do Tribunal de Justiça de Sergipe)


Outras fotos do Arquivo Judiciário 


( Quadro do Des. Manuel Pascoal Nabuco  D'Avila)

(Hall e recepção)




 ( Hall do Arquivo)

( Sala de consulta Jurídica) 

 ( Sala de consulta Histórica)

( Frente do Auditório )





( Informações obtidas com a Professora Mestre Eugênia Andrade e no site da instituição http://www.tjse.jus.br/arquivojudiciario/ ) 


Como chegar ao Arquivo? 




( Observação: Por não acharmos o mapa da localidade exata do Arquivo Judiciário de Sergipe que se encontra na  Rua Cons. Carlos Sampaio, s/n, colocamos o mapa do Fórum Gumersindo Bessa que se encontra ao lado do Arquivo.)






 Junyanna Mota S. Ribeiro e Douglas Rayff M. Souza